Hoje faz um mês e vinte e oito dias que não faço a barba. Longa jornada. O mais impressionante é que não sei explicar muito bem o porquê. As pessoas tentam, mas não ajudam muito. "Perdeu aposta?". "Virou revoltado?". "É promessa?". "Vai encenar Jesus Cristo, meu filho?". Bem, eu acho que é mais ou menos um pouco de cada coisa (menos a parte de Jesus). A melhor resposta que já dei, creio, foi quando disse que era uma "experiência estética".
É divertido, mas assustador, ver a reação das pessoas. Tem gente que não liga, mas são poucos. A maioria faz sempre a mesma exclamação, meio pergunta, meio assombro: "Que barba é essa!?!?". Eles não vêem, mas eu rio muito por dentro. Não deles, mas da situação, claro. Haha.
Também tem aqueles agressivos, que só faltam me arrancar os cabelos do rosto, horrorizados como se isso fosse um crime bem punk, como, vamos ver, genocídio, ou coisa que o valha. "Vai tirar AGORA!". Quem mais se encaixa nesse quadro são alguns anciões da família e outros tão conservadores quanto.
Ah, mas também tem aqueles que gostam abertamente. Alguns são mais sinceros que outros, que gostam de incentivar as polêmicas. Mas, bem, fico sensivelmente mais feliz quando elogiam minha nova figura. E quem resiste a elogios? Eu não. Mas, infelizmente, para os fãs, ela já tem data para ir embora: 1° de Janeiro de 2009. Não chorem, ela volta assim que eu tiver disposto mais uma vez.
A parte mais interessante é a investigação sociológica (soou petulante, mas foi sem querer). Barbudo, consigo fazer breves considerações sobre o comportamento humano que de outro modo não poderia. Eu realmente gostaria de citar novidades e grandes elucubrações de meu pequeno pseudo-estudo, mas eu não as tenho. Agora. Após um período de férias da experiência e do flerte com a maturidade visual viking, talvez faça considerações especiais por aqui mesmo, pra quem quiser ler.
Para finalizar, uma frase que achei bastante conveniente e, por que não, lisonjeira:
"A man with no beard is half a man!"
É divertido, mas assustador, ver a reação das pessoas. Tem gente que não liga, mas são poucos. A maioria faz sempre a mesma exclamação, meio pergunta, meio assombro: "Que barba é essa!?!?". Eles não vêem, mas eu rio muito por dentro. Não deles, mas da situação, claro. Haha.
Também tem aqueles agressivos, que só faltam me arrancar os cabelos do rosto, horrorizados como se isso fosse um crime bem punk, como, vamos ver, genocídio, ou coisa que o valha. "Vai tirar AGORA!". Quem mais se encaixa nesse quadro são alguns anciões da família e outros tão conservadores quanto.
Ah, mas também tem aqueles que gostam abertamente. Alguns são mais sinceros que outros, que gostam de incentivar as polêmicas. Mas, bem, fico sensivelmente mais feliz quando elogiam minha nova figura. E quem resiste a elogios? Eu não. Mas, infelizmente, para os fãs, ela já tem data para ir embora: 1° de Janeiro de 2009. Não chorem, ela volta assim que eu tiver disposto mais uma vez.
A parte mais interessante é a investigação sociológica (soou petulante, mas foi sem querer). Barbudo, consigo fazer breves considerações sobre o comportamento humano que de outro modo não poderia. Eu realmente gostaria de citar novidades e grandes elucubrações de meu pequeno pseudo-estudo, mas eu não as tenho. Agora. Após um período de férias da experiência e do flerte com a maturidade visual viking, talvez faça considerações especiais por aqui mesmo, pra quem quiser ler.
Para finalizar, uma frase que achei bastante conveniente e, por que não, lisonjeira:
"A man with no beard is half a man!"